Battletoads in Battlemaniacs (Rare Ltd., Super Nintendo) - Lançado em Junho de 1993 pela Tradewest, é um jogo desenvolvido pela Rare Ltd. que é a sequencia do Battletoads original lançado no NES.
História
A história começa com os Sapos visitando a fortaleza de Gyachung-La no norte do Tibet, aonde a Corporação Psicone está montando o seu novo sistema de realidade virtual, TRIPS. Subitamente, um porco lacaio que trabalha para a malvada Dark Queen e seu parceiro Silas Volkmire, escapam do sistema e sequestram Michiko Tashoku (filha do CEO da Corporação Psicone, Yuriko Tashoku) e Zitz.
Agora os Battletoads restantes devem proseguir pelo Gamescape, resgatar os 2 reféns e impedir que Volkmire e a Dark Queen realizem os seus planos de controlar o mundo.
Jogabilidade
O jogo pode ser jogado com 2 jogadores simultaneamente, aonde um controla Pimple e o outro Rash. Ambos tem os mesmos combos e movimentos que são bastante parecidos com o do jogo anterior, porém com mais quadros de animação e um pouco mais de variedade.
O velho estilo cartunesco retorna, com armas e finalizações exageradas. Os cenários estão mais trabalhados, graças ao potencial do Super Nintendo. O jogo todo em si parece um "remake" do orignal de NES, com fases e desafio bastante parecidos, sendo pouco inovador nesse quesito. A única grande e notável mudança foram os gráficos e as músicas.
Algumas imagens e videos do jogo:
O jogo foi portado em 1994 pela Syrox Developments para o Master System e estava para ser publicado na Europa pela Virgin Interactive, com o lançamento previsto para Julho de 1994. Entretanto, o lançamento europeu foi cancelado no último momento por razões desconhecidas, mesmo com o jogo já tendo recebido reviews em revistas de video-games no Reino Unido.
O jogo foi finalmente lançado pela Tectoy no Brasil em 1996. O port parece uma versão inacabada do original, com algumas fases não tendo músicas e alguns pequenos glitches, incluindo uma chão "agitado" nos estágios de bonus e obstáculos invisíveis na fase do túnel.
Algumas imagens e videos do Master System:
Recepção e Legado
Battlemaniacs não foi tão gratificado quanto o original, mas a capacidade da Rare de explorar o potêncial máximo das plataformas aonde ela trabalha seus jogos ficou ainda mais evidente com esse lançamento. O port de Master System é pouco conhecido, devido ao seu lançamento limitado aqui no Brasil, porém ainda assim é um bom jogo para os moldes dos 8-bits.
Talvez pelo fato de não trazer muitas novidades e investir apenas em melhoramentos do que há havia sido criado anteriormente, o jogo não foi portado para muitas plataformas e acabou sendo preterido por outro lançamento da RARE na época, Battletoads & Double Dragon - que foi lançado, inclusive, na mesma semana que Battlemaniacs.
Mas isso é papo para o próximo post. Na semana que vem, trago pra vocês mais um jogo da série Battletoads e algumas curiosidades!
Sigam-me os bons! \o\~~~~~~
Até hoje sofro de frustração com esse jogo -.-'
ResponderExcluirnunca zerei nenhum, mas um dia o sol vai voltar a brilhar em minha vida gamística e fecharei todos os
Battletoads #confiante
Eu curto todos os jogos da série Battletoads e tive o Battlemaniacs em cartucho pro meu SNES. Gostava D+ de jogar e de ver até onde conseguia chegar, jogada após jogada. É um jogo extremamente difícil, mas a dificuldade dele é mais divertida que o crossover com Double Dragon, sem tirar o mérito do crossover. O legal do Battletoads está também na trilha sonora que é muito bem trabalhada e cheio de guitarra e baixo. Gosto muito também da versão de Arcade que deveria sim ter saído para algum vídeogame na época. Agora, esse do Master System ficou no mistério hein, por que será que parece inacabado? Vai entender né!
ResponderExcluirE parabéns pelo aniversário do Blog, é isso aê carinha!